Mulher Cristã

A família é o alicerce forte que sustenta todas as nossas emoções, o elo que nos mantém firmes no propósito, emocionalmente equilibrados, quando a gente pensa em desistir, é pela família que a gente luta todos os dias. Por eles, nos doamos por inteiro, reinventamos a roda, descobrimos novos mundos, aprendemos a dividir e a viver em sociedade. Família é tudo de bom, o bem mais precioso que alguém possa ter, e não pode ser comprado com dinheiro. Por mais rico que possa ser, de tudo que fizer na vida, se tiver que escolher, se tiver que desapegar, preserve a família,  a única parte do corpo que bate fora do peito, um coração que pulsa longe do corpo, nos mantendo vivos a cada manhã. Família é sem explicação, perto a gente briga e longe morre de saudades, mas não existe nada melhor que estar juntos, e é nesses encontros, entre beijos e abraços apertados, regados com boa comida, risos e alegrias, que a gente se renova, na força desse amor sem explicações. Todas as famílias tem problemas, n

Retornei, recolhendo as penas que perdi na batalha da ida, com elas vou fazer as minhas asas, construir um memorial para lembrar dos meus erros, voar alto, sem avançar os limites, mas tendo a certeza de que cheguei em algum lugar, mesmo voando baixo em alguns momentos. Fui além dos limites impostos, cheguei a ser vencida pelo cansaço, no meio do caminho, mas recobrei as  forças, lutei contra a falta de fé e passei por cima de todos os obstáculos, mesmo com medo, a gente pisa e vai. Na volta, a gente para para pensar, revisa as estratégias, reabastece o corpo com novas energias, volta fortalecido pela sabedoria adquirida na ida. Quando a gente fala em retroceder, voltar atrás, pensamos em algo que não deu certo ou não aconteceu conforme desejado, mas a volta pode vir carregada de novos aprendizados, o tempo é diferente, há perspectivas boas para esse trajeto. Nunca pense em desistir de viver o novo, por medo de novos desafios, as asas feitas com as penas que caíram na ida, podem te lev

O sujeito que deseja se alimentar bem, deve aprender a cozinhar a própria comida ou terá que se sujeitar a comer o que lhe oferecerem. É assim, em todas as áreas, elegemos regras, montamos uma cartilha com padrões pré estabelecidos de comportamento e temos um guia, um norte para seguir. Quando não estabelecemos esse padrão, nos contentamos a seguir padrões ditados por outras pessoas, com outras bagagens culturais,se o assunto for alimentação, ou faz a sua própria comida ou se alimenta do que cozinham para você. O jeito de vestir, geralmente sofre influências externas, mas se não comprar as suas próprias roupas, vai ter que se vestir sobre a influência de outra pessoa. No trabalho,  faz o melhor do seu jeito ou aparece alguém para fazer o que não fez direito, somos produtores de novos conteúdos e quando essa produção não é suficiente, somos substituídos. O sujeito que aprende a fazer do seu jeito, e produz, é um#influenciador, enquanto o que não produz nada, vive com base na cartilha

Se todas as pessoas soubessem, que tudo acontece de bom, quando decidimos trilhar o caminho da paz, e a recompensa, uma jornada mais tranquila, capaz para cessar os conflitos e as guerras individuais, com poder sobrenatural da restauração. A busca pela paz, pode não ser o jeito mais fácil, ou o que promete melhor retorno, mas com certeza, é o que gera maior benefício, a longo prazo. Quando a paz inunda o seu corpo ou a sua mente, nada mais importa, só o desejo de estar bem consigo mesma e com as outras pessoas. Essa resignação diante de tudo, nos ensina viver de outra forma, caminhamos em busca de algo maior, da paz interior, daquilo que preenche a alma e aprendemos a sermos felizes, apesar de tudo. Essas coisas que nos tiram do prumo, que fazem perder o controle, não é boa em nenhuma situação, causam estragos emocionais que refletem no rosto de cada pessoa, quando temos paz, pode cair o mundo, que estamos de pé, firmes e fortes. Olhamos para algumas pessoas, que não perdem o controle