Processo de poda
Toda árvore que precisa de renovação em algum momento passa pelo processo da poda. Cortam os seus galhos, arrancam as suas folhas, perdem as flores. Durante um longo período, não alegra o coração de ninguém com a sua beleza. Alguns animais domésticos com pêlos ou penas também sofrem a necessidade de passar por este processo, e como ficam feios, pelados. Até se escondem para não deixar ver.
A decisão ela realização da poda não é simples, há um desgaste emocional no convencimento dessa necessidade. Ás vezes, concordamos em aparar só as pontinhas, em outras um dedinho mais, já sabemos com relação aos pelos até a potência da máquina a ser utilizada 1,2,3..., não pode parecer que foi muito tosada, pode cortar os galhos que estão secos e velhos, mas deixa os que ainda tem flores e os que estão com as folhas ainda verdes. A verdade é que nenhum processo de poda é eficiente se for feito parcialmente. Não dá para fazer em etapas, tem que ser feito de uma vez. As folhas quase mortas acabam atrapalhando a chegada das novas. Quando entramos nas águas os galhos que precisam ser cortados, atrapalham para mergulhar, sem eles nadamos com maior velocidade. Quando decidir por mudanças ou quando sentir a necessidade do recomeço, mergulha e deixa a correnteza abraçar o seu corpo. Se ficar com medo, molhando só as pontinhas dos pés, ou chegando no máximo até os joelhos, por receio de não gostar da transformação, todo esse trabalho não terá proveito algum, o esforço para o mergulho é o mesmo. Quando encontrar o rio de águas limpas, mergulha, vai até o fundo, se houver a necessidade, tome um fôlego e mergulhe novamente. O processo de renovação é um pouco dolorido, mas o resultado é compensador. Ao sair das águas quase não reconhecemos a criatura medrosa que sentia medo de mergulhar. A água fria renova as células. A borboleta e o casulo são bons exemplos a serem observados.
O vaso com folhas amareladas e envelhecidas estaria muito mais bonito hoje, se você, por medo, não tivesse impedido a retirada do excesso de mudas e folhas. Quando o tempo da poda chegar, acredite, corta tudo, sem medo, mesmo sem galhos e folhas, na primavera, a árvore torna a brotar...
A decisão ela realização da poda não é simples, há um desgaste emocional no convencimento dessa necessidade. Ás vezes, concordamos em aparar só as pontinhas, em outras um dedinho mais, já sabemos com relação aos pelos até a potência da máquina a ser utilizada 1,2,3..., não pode parecer que foi muito tosada, pode cortar os galhos que estão secos e velhos, mas deixa os que ainda tem flores e os que estão com as folhas ainda verdes. A verdade é que nenhum processo de poda é eficiente se for feito parcialmente. Não dá para fazer em etapas, tem que ser feito de uma vez. As folhas quase mortas acabam atrapalhando a chegada das novas. Quando entramos nas águas os galhos que precisam ser cortados, atrapalham para mergulhar, sem eles nadamos com maior velocidade. Quando decidir por mudanças ou quando sentir a necessidade do recomeço, mergulha e deixa a correnteza abraçar o seu corpo. Se ficar com medo, molhando só as pontinhas dos pés, ou chegando no máximo até os joelhos, por receio de não gostar da transformação, todo esse trabalho não terá proveito algum, o esforço para o mergulho é o mesmo. Quando encontrar o rio de águas limpas, mergulha, vai até o fundo, se houver a necessidade, tome um fôlego e mergulhe novamente. O processo de renovação é um pouco dolorido, mas o resultado é compensador. Ao sair das águas quase não reconhecemos a criatura medrosa que sentia medo de mergulhar. A água fria renova as células. A borboleta e o casulo são bons exemplos a serem observados.
O vaso com folhas amareladas e envelhecidas estaria muito mais bonito hoje, se você, por medo, não tivesse impedido a retirada do excesso de mudas e folhas. Quando o tempo da poda chegar, acredite, corta tudo, sem medo, mesmo sem galhos e folhas, na primavera, a árvore torna a brotar...
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